29/01/2013

Reiki em cães - Cesar Millan

Os benefícios dos tratamentos na nova era dos cães - Cesar Millan



Reiki, uma técnica de cura holística japonesa de energia, é benéfico para todos os tipos de cães. Durante a sessão, um Mestre de Reiki irá colocar suas mãos suavemente sobre o corpo de um cão em várias posições. Cães normalmente entram em um estado de relaxamento profundo e muitas vezes adormecer em cima da mesa durante um tratamento.
Quando o Reiki é praticado em cães saudáveis, pode ajudar a aumentar o relaxamento, manter o equilíbrio energético, e promover uma sensação geral de bem-estar. Nos cães que são feridos, sofrendo de velhice, ou foram recentemente resgatados de um abrigo, o Reiki pode ser usado para ajudar a diminuir a ansiedade , o medo , e para proporcionar uma sensação de conforto. Sessões de Reiki também pode complementar tratamentos convencionais pois ajudam a reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia .
Amanda Stratt, um Mestre de Reiki em LA Reiki, tem uma variedade de clientes caninos. "Os cães se comunicam pela primeira vez com a sua energia. Eu notei que eles estão abertos e receptivos para a cura de energia. Eu trabalhei em cães que tenham estado em dor, tiveram condições crônicas, lesões novas ... ou talvez eles vêm para me ver, porque eles têm algo psicológico acontecendo, onde há um desequilíbrio de energia e que o objetivo é obter a sua energia totalmente equilibrada e harmonizada.


Tradução: google tradutor

Read more: http://www.cesarsway.com/docare/health/The-Benefits-of-New-Age-Dog-Treatments#ixzz2JM3X23VG

25/01/2013

Fox Terrier - O cão do Tim-Tim




Bastante referenciado em histórias de cinema e de banda desenhada, este é um cão muito famoso. Tal como todas as vedetas, este também tem os seus caprichos. Habituado a ambientes de caça, onde é muito bom, o Fox Terrier tende a ser desafiador e teimoso. Conheça mais sobre a raça que caiu nas graças de Eduardo VII, rei de Inglaterra.

Origem
   A origem do Fox Terrier não é fácil de definir, até porque não existe uma data certa que determine o seu surgimento. Subsiste a ideia, segundo registos da época que, já no tempo da Roma Antiga, existiam cães parecidos com Terriers. Contudo, sabe-se que foi só no século XVIII que a raça se impôs, quando foi desenvolvida por ingleses para coadjuvar o Fox Hound na caça à raposa. O Fox Hound encontrava e cercava as presas, no entanto, devido ao seu tamanho, tinha dificuldades em retirá-las da toca. Nesse aspeto o Fox Terrier foi indispensável. Esta raça tinha a função de afugentar a presa da toca, o que fazia sem dificuldades, porque tinha todas as características a seu favor: era destemido, ágil, forte e compacto. As raposas eram presas fáceis para estes cães e por isso estiverem na origem do seu nome - Fox significa raposa em inglês. Devido às suas características marcantes, a raça transformou-se em pouco tempo numa das mais populares de Inglaterra, ganhando rapidamente a admiração daqueles que queriam um cão ágil de companhia. Esta raça apresenta duas variedades, a de pelo macio e a de pelo duro. Também a origem de cada uma destas variedades apresenta mais dúvidas do que certezas. O Fox Terrier de pelo macio descende provavelmente de algumas raças Terrier dos Condados de Cheshire e Shropshire, em Inglaterra, bem como do Beagle e do Greyhound. Já os registos do Fox Terrier de pelo duro oferecem mais do que uma teoria à volta da sua origem. Alguns defendem que a variedade se desenvolveu a partir de cruzamentos entre Dachshunds e Galgos Ingleses e, mais tarde, Foxhounds e Beagles. Outros defendem que o Fox Terrier de pelo duro evoluiu a partir do Fox Terrier de pelo macio, através de cruzamentos com fêmeas de pelo duro e há ainda quem tome partido da versão de que estes cães são originários das minas de carvão, no País de Gales. Assim, os ascendentes do Fox Terrier de pelo duro seriam diferentes dos de pelo macio. Contudo as duas raças foram, mais tarde, cruzadas na tentativa de aperfeiçoar a pelagem macia. Esta pode ter sido uma das razões pela qual ambas foram reconhecidas como Fox Terrier. 

Tem uma imagem forte, usada tanto no cinema como em banda desenhada

História 
   O Fox Terrier foi companheiro de reis, entreteve multidões no cinema e ganhou mais prémios no Kennel Club de Westminster do que qualquer outra raça. Eduardo VII, rei de Inglaterra, tinha um Fox Terrier de pelo duro que adorava. Chamava-se César e tinha uma coleira com a seguinte inscrição: “Eu sou César. Eu pertenço ao rei”. Conta-se que, em 1910, quando Eduardo VII morreu, o animal marchou de semblante pesado atrás do seu caixão. Alguns anos antes desse triste acontecimento, em 1860, foi emitido o primeiro registo da raça e em 1876 foi criado o primeiro clube dedicado a este animal, o Fox Terrier Club, em Inglaterra. Os primeiro registos da importação da raça para os EUA datam de 1879, sendo que os cães de pelo macio foram uns anos mais cedo do que os de pelo duro. A RCA (Radio Corporation of America) tornou os Fox Terriers de pelo macio numa das raças mais reconhecidas de cães, por ter utilizado um exemplar no seu logotipo. A popularidade da raça disparou ainda mais quando, em 1930, o filme The Thin Man foi lançado. A comédia, cujo Fox Terrier de pelo duro era uma das personagens principais, fez com que este cão se tornasse num popular animal de estimação do outro lado do Atlântico. Por essa altura, mais precisamente um ano antes, a personalidade efusiva do Fox Terrier também começa a fazer furor numa das histórias de banda desenhada mais conhecidas de sempre: As Aventuras do Tintim. Hergé, autor da banda desenhada, criou Milu, o fiel companheiro da personagem principal, inspirado num Fox Terrier de pelo duro. Anos mais tarde, em 1985, o American Kennel Club reconheceria, formalmente, as duas variedades como raças separadas, no entanto os padrões de ambas são mantidos pelo mesmo clube, o American Fox Terrier Club. 

Na caça é ótimo a afugentar as presas da toca

Morfologia 
   As duas variedades da raça Fox Terrier tanto podem ser bicolores, como tricolores, sendo que, em qual exquer um dos casos, o branco deve predominar. Nos bicolores as manchas são todas pretas ou todas castanhas, já os tricolores podem ter manchas de ambas as cores. Os de pelo macio quase não necessitam de cuidados com a pelagem, apenas uma escovagem para eliminar os pelos mortos, mas os Fox Terrier de pelo duro, para além desses cuidados, precisam também de cortes periódicos. O tamanho ideal desta raça é de 40 centímetros de comprimento desde a cernelha e pesam, habitualmente, entre os sete e os oito quilos, sendo as fêmeas ligeiramente menores. A sua cabeça é alongada, o crânio um pouco achatado e o focinho afunilado. Têm maxilares fortes e orelhas pequenas, em forma de V e dobradas para a frente, um requisito essencial na raça. Os seus olhos parecem pequenas azeitonas, pois são redondos e escuros, tal como o seu nariz, o que lhe confere um ar meigo. A cauda costuma ser amputada, por volta dos cinco dias de vida, para lhe retirar cerca de um terço do comprimento. Em adultos, a cauda esticada deverá ficar à altura da sua cabeça. O peito é profundo e as pernas musculadas, características distintivas de um excelente cão de caça. 

Temperamento 
   Este é um cão especial, que requer um dono especial também. Tendo em conta a sua personalidade forte, o ideal é que o dono tenha autoridade e experiência a lidar com animais, mas sem recurso à violência. São cães que agem por impulso e que gostam de explorar, o que, por vezes, faz com que se tornem desafiadores e teimosos. O Fox Terrier está sempre alerta, característica que faz dele um bom cão de guarda. Adora correr, caçar e brincar. Quando posto à prova, pode obter excelentes resultados, provenientes da sua rapidez e agilidade. A atividade que esteve presente na sua origem, a caça, deu-lhe sentido de independência, autoconfiança e determinação. Apesar de não ser um cão de grande porte, precisa de exercício físico constante para se manter em forma e mentalmente saudável. 

O seu ar dócil deve-se aos seus olhos e nariz arredondados

Prós e contras 
   O facto de ser um bom cão vigilante e de estar sempre alerta pode causar problemas a quem vive em apartamentos. Uma vez que estranha pessoas desconhecidas e o seu latido é bastante sonoro, tende a incomodar os vizinhos. Contudo, quando bem treinado, pode viver num espaço pequeno sem causar problemas de maior, exceto quando decide cavar um ou outro vaso, uma das suas especialidades. Como tem muita energia, o melhor é entretê-lo com brinquedos. De outra forma, o tédio e o nervosismo preencherão os seus dias. Não é muito dado à vida em comum com outros animais, a não ser que tenha sido criado com eles, podendo tornar-se um pouco conflituoso. Se forem dois machos ou duas fêmeas da mesma raça, a luta pela liderança é garantida. Um dos pontos positivos destes cães é que dificilmente adoecem e são uma das poucas raças que não tem registo de doenças hereditárias. São muito alegres e energéticos, por isso, aconselhados a viver com pessoas que gostam de atividade diária, especialmente crianças, visto que o Fox Terrier dificilmente se cansará das suas brincadeiras. Não devem ser, seguramente, a primeira escolha para a companhia de idosos.

22/01/2013

Reiki para os amigos de 4 patas



Desde sempre que a medicina tradicional tem tratado os nossos animais de estimação. No entanto, tal como acontece com os humanos, estão a ser cada vez mais utilizados tratamentos orientais e alternativos. Estes não substituem o tratamento Veterinário, mas complementam e potenciam os resultados do mesmo.
    O Reiki é uma terapia holística que utiliza a “Energia Universal” e se baseia na recuperação física e psicológica, através do equilíbrio dos canais energéticos por imposição das mãos. Os animais, tal como os humanos, podem ter experiências que os marquem negativamente e os afetem a nível psicológico, físico ou energético.
    O Reiki  ajuda a harmonizar os chacras e a fortalecer o sistema imunitário do animal. É, no entanto, crucial salientar que esta via de tratamento atua de uma forma muito mais rápida que nos humanos, pois os animais não têm barreiras ou preconceitos que dificultem a recepção da “Energia Vital”, e por isso mesmo recebem-na de forma tranquila, sentindo rapidamente os seus efeitos. É muito interessante a forma como os animais se mexem durante a sessão de Reiki e se ajustam para que as nossas mãos estejam onde mais precisam, é tão relaxante que chegam mesmo a adormecer!

       QUANDO RECORRER AO REIKI ANIMAL
       Num animal saudável
    Sempre que aplica Reiki no animal, o terapeuta pode detectar desequilíbrios energéticos, ao percorrer cada um dos seus chacras com suas mãos, de forma similar a um scanner. Em função de cada caso, a aplicação concentra-se nos chacras que regem as áreas bloqueadas ou que padecem de algum desequilíbrio.
Nos indivíduos saudáveis, o Reiki melhora a saúde em todos os níveis do ser, o corpo, a mente e o espírito. Para quem pensa no bem estar do animal a longo prazo, um tratamento holístico, como o Reiki, é a melhor opção.
A melhor forma de cura é a prevenção. Um animal saudável aproveitará o Reiki para manter a sua forma, melhorar o comportamento, prevenir problemas de saúde.
     Lembre-se sempre que o animal precisa de exercício físico diário e de cuidados regulares do médico veterinário.
      Num animal doente
    O tratamento de Reiki é sempre uma terapia que ajuda a curar, mas é preciso recordar que não substitui os cuidados de um veterinário.
    O Reiki alivia o sofrimento e melhora a qualidade de vida do animal.
   Lembre-se que o Reiki é livre de efeitos colaterais. Ajuda sempre e nunca atrapalha.
    Não importa a doença que padeça o animal, a aplicação do Reiki melhorará visivelmente os resultados do tratamento veterinário convencional.
     Nos casos de animais que sofrem de cancro, o processo de quimioterapia não é fácil para eles nem para seus companheiros humanos. Uma sessão costuma durar até uma hora e tem efeitos que variam conforme o paciente. O Reiki pode ajudar no período que antecede a quimioterapia, preparando o animal para enfrentar o procedimento. Também é de grande importância acompanhar cada sessão de quimioterapia. A aplicação da energia do Reiki estará sempre centrada no chacra correspondente à área afetada pela doença.
    São as necessidades do animal as que determinam a quantidade de Reiki a receber. Cada animal é único e como tal receberá os cuidados de Reiki adequados a si próprio.
      Num animal sujeito a cirurgia
     Em casos de feridas ou procedimentos cirúrgicos, o Reiki ajuda na recuperação e acelera a cicatrização.
     Como não tem nenhum efeito colateral, pode ser aplicado todas as vezes que se forem necessárias.
       Num animal acidentado
    Em casos de feridas, sejam elas ocasionadas por brigas com outro animal, atropelamento ou casos de trauma anterior a adoção, o Reiki acelera a cicatrização e a recuperação do animal.
    Como o Reiki atua nos níveis, físico, emocional e  espiritual, as aplicações regulares também ajudam na superação do trauma do acidente e na recuperação da auto-confiança.
       Num animal hiperativo ou obsessivo
    O animal precisa de caminhadas todos os dias, em função do tamanho e da energia dele.
   Não hesite em consultar um profissional para resolver os problemas de comportamento do seu animal. O acompanhamento com Reiki e massagens, porém, relaxará e o deixará no estado de calma mental que ele precisa para encarar novos desafios.
       Num animal idoso
    Como os humanos, o animal precisa chegar a “terceira idade” com saúde e disposição. Nesse sentido, o Reiki ajuda a manter o estado físico e a saúde do seu amigo de.
     Aplicações regulares de Reiki são fundamentais para aumentar a esperança de vida do animal. Mas não é preciso esperar até então. Uma velhice saudável depende de uma vida saudável.
     O Reiki melhora a qualidade de vida.
      Num animal com problemas musculares ou articulares
    Quando o animal tem dificuldade para andar, talvez ele esteja com problemas musculares ou articulares, que podem ser provocados tanto pela idade como por esforço em excesso.
    Nesses casos, o Reiki aplicado na área com problemas, além de massagens relaxantes, permitem ao animal retomar sua rotina habitual.
   O Reiki age no lugar onde o animal precisa, mesmo que o terapeuta não conheça o problema que ele tem. Porém, a experiência faz com que seja possível determinar onde há alterações no corpo do animal.

Entre em contacto connosco para mais informações




09/01/2013

Porque os cães não devem comer comida de gato?

Cães não devem comer ração de gato

Os gatos são verdadeiros carnívoros, enquanto os cães têm um regime alimentar mais aproximado dos Omnívoros. Desta forma os alimentos para gato têm um teor de proteína e gordura mais elevado que os dos cães.

Certamente que já reparou que os cães gostam mais de comida de gato. Isto deve-se ao facto de o excesso de proteína e gordura lhes conferirem mais sabor. No entanto se este se tornar um hábito alimentar do dia a dia o seu cão irá ter problemas de saúde.

Obesidade, diabetes, pancreatites, diarreias crónicas, problemas de fígado e rins são os efeitos mais prováveis.

Uma forma de resolver este problema é colocando a comida do gato num local alto.

O gato faz exercício e o cão não chega lá.

Banho Retriever Labrador


Tosquia e banho Cocker


Tosquia e banho


Tosquia e banho Pequenois


Tosquia e banho - Scottish Terrier


Tosquia a gato