07/12/2013
04/11/2013
A História do KONG
A História do KONG
Fritz era um pastor alemão que tinha a mania de roer pedras.
Naturalmente, como era de se esperar, os seus dentes estavam-se a estragar!
Um belo dia, Joe Markham, o seu dono, estava a arranjar sua carrinha. Olhou para o Fritz e viu que estava, de novo, à procura de pedras para roer.
Já havia tentado de tudo, mas nada, o Fritz só se interessava pelas pedras.
Desolado pela frustração de não conseguir parar o comportamento inadequado do seu amigo, começou a atirar-lhe as peças do carro que estavam desmontadas.
Primeiro, atirou uma mangueira de radiador, depois, uma série de outras coisas e nada adiantou.
Por fim, atirou uma borracha de suspensão da Kombi e, finalmente, Fritz achou o que procurava para manter a boca ocupada!
Assim, nasceu o Kong, que, após alguns aperfeiçoamentos, ficou da maneira como o conhecemos hoje
17/10/2013
04/10/2013
Hoje é dia do Animal! Vamos fazer biscoitos de cenoura para cão
Biscoitos de Cenoura para cão
Ingredientes:
- 1/2 cenoura picada
- 1 chávena de água
- 1 ovo inteiro
- 1 colher de sopa de manteiga em temperatura ambiente ou levemente derretida
- 1 colher de chá de azeite
- +/- 2 chávenas de farinha integral
- algumas gotinhas de óleo comum
Preparo:
Cozinhe a cenoura na água por cerca de 20 minutos (ou até a água da panela secar).
Bata a cenoura cozida com a varinha mágica
Junte o ovo, a manteiga e o azeite. Bata novamente até a mistura ficar homogênea.
Comece a acrescentar a farinha aos poucos, misturando bem.
Quando a mistura adquirir uma consistência sólida comece a misturar com as mãos, e continue acrescentando farinha até a massa parar de pegar nos dedos.
Estique a massa com um rolo, deixando-a com mais ou menos 0,5cm de altura. Corte a massa com cortadores de biscoito.
Posicione os biscoitos cortados em uma assadeira rasa levemente untada com algumas gotas de óleo.
Leve ao forno pré-aquecido para assar por mais ou menos 10 minutos ou até a face de baixo dos biscoitos ficar dourada.
Hummmm..... è dia de festa mas não abuse....
03/10/2013
Algumas dicas sobre o sono dos animais
Todos os animais dormem, mas de maneiras diferentes, pois existem diferenças entre as espécies, em particular quanto aos momentos e a duração dos períodos do sono.
Exemplo 1: O cavalo adulto dorme de dia e de noite. O sono de dia caracteriza-se por vários períodos, cada um com cerca de 10 a 15 minutos, dormindo regra geral de pé. Durante a noite, os períodos de sono têm uma duração maior, geralmente nestes, os animais estabulados deitam-se.
Exemplo 2: O hamster dorme de dia, enroladinho no seu ninho, e à noite está acordado e ativo. Por isso é uma boa companhia para quem tem insónias!
Exemplo 1: O cavalo adulto dorme de dia e de noite. O sono de dia caracteriza-se por vários períodos, cada um com cerca de 10 a 15 minutos, dormindo regra geral de pé. Durante a noite, os períodos de sono têm uma duração maior, geralmente nestes, os animais estabulados deitam-se.
Exemplo 2: O hamster dorme de dia, enroladinho no seu ninho, e à noite está acordado e ativo. Por isso é uma boa companhia para quem tem insónias!
O sono também varia com a idade. Considerando a mesma espécie, geralmente dorme mais um animal jovem, quando comparado com um adulto. Os animais idosos também tendem a dormir mais, no entanto, aquilo que aparenta ser um aumento do sono, pode na realidade tratar-se de uma alteração resultante de problemas de saúde, como a dor e a depressão.
Os animais também podem apresentar perturbações do sono, algumas resultam de causas primárias, no entanto, as causas mais frequentes são as secundárias. Estas são muito variadas, desde as que resultam de perturbações da relação animal-homem, até às que ocorrem secundariamente a outras patologias.
Exemplo 1: O cão com diabetes que ao contrário do habitual, à noite está aparentemente mais ativo, acorda várias vezes para beber água e urinar dentro de casa.
Exemplo 2: O gato que tem dor articular e que passa mais tempo no sofá, "dorme” mais do que o habitual, na realidade o movimento causa-lhe dor e o animal prefere ficar quieto para reduzir o desconforto.
Exemplo 3: O cão com dor crónica que tem um sono irregular durante a noite. A qualidade do sono destes animais "irrequietos à noite” melhora muito com intervenções que reduzam a dor.
Exemplo 4: O cão com alergia à picada das pulgas, que acorda bruscamente para se coçar, não conseguindo dormir sossegado.
Em súmula, alguns conselhos para promover a qualidade do sono dos animais:
Primeiro: Respeitar a espécie e a sua fisiologia.
Segundo: Respeitar os períodos de sono, não os interromper.
Terceiro: Promover um local adequado e sossegado, no qual o animal se sinta seguro, confortável e consiga dormir.
Quarto: Estar atento quanto ao aparecimento de alterações do sono.
12/06/2013
Fungos nas Tartarugas
Prevenção:
1. Manter o aquaterrário arejado (evitando humidade interior), mas sem corrente de ar;
2. Manter a água em boas condições de higiene e com um forte sistema de filtragem;
3. Misturar na água do aquaterrário sal, de preferência sal marinho: uma colher de chá (rasa) de sal por cada quatro litros de água pode prevenir o aparecimento ou controlar a proliferação de fungos, embora dificilmente os erradique.
Combate:
4. Tratar a zona afectada da pele da tartaruga, previamente bem seca, com bétadine, diluído de 0 a 50% (consoante a gravidade) em água ou soro fisiológico, deixando actuar (sem qualquer contacto com água) pelo menos durante 15 minutos; caso se utilize uma solução de iodo, este deverá ser SEMPRE diluído a 50%;
5. Deixar a tartaruga o máximo de tempo possível fora de água, de preferência várias horas, a uma temperatura estável (a humidade e a água propiciam o desenvolvimento de fungos);
6. Aplicar sal (de preferência sal marinho) directamente nas zonas afectadas por fungos;
7. Desinfectar todo o aquaterrário, respectivas peças de decoração e filtro, renovando (na medida do possível) toda a água;
8. Dar à tartaruga um banho de água tépida de cerca de meia hora, adicionando uma colher de chá (rasa) de sal (de preferência sal marinho) por cada dois litros de água (aplicável sobretudo nas afecções das carapaças e nas tartarugas terrestres); ter o cuidado de limpar os olhos da tartaruga, depois do banho, com água, soro ou produto próprio;
9. Utilizar na água do aquaterrário um produto anti-fungos, de acordo com as instruções do mesmo.
......................
Podem ser utilizadas uma, várias ou todas as medidas indicadas, consoante a gravidade.
Em casos graves, ou sempre que não haja melhoras num período de tempo razoável, normalmente uma a duas semanas, deverá ser consultado o veterinário.
Nenhuma indicação de tratamento exclui a consulta de veterinário especializado.
1. Manter o aquaterrário arejado (evitando humidade interior), mas sem corrente de ar;
2. Manter a água em boas condições de higiene e com um forte sistema de filtragem;
3. Misturar na água do aquaterrário sal, de preferência sal marinho: uma colher de chá (rasa) de sal por cada quatro litros de água pode prevenir o aparecimento ou controlar a proliferação de fungos, embora dificilmente os erradique.
Combate:
4. Tratar a zona afectada da pele da tartaruga, previamente bem seca, com bétadine, diluído de 0 a 50% (consoante a gravidade) em água ou soro fisiológico, deixando actuar (sem qualquer contacto com água) pelo menos durante 15 minutos; caso se utilize uma solução de iodo, este deverá ser SEMPRE diluído a 50%;
5. Deixar a tartaruga o máximo de tempo possível fora de água, de preferência várias horas, a uma temperatura estável (a humidade e a água propiciam o desenvolvimento de fungos);
6. Aplicar sal (de preferência sal marinho) directamente nas zonas afectadas por fungos;
7. Desinfectar todo o aquaterrário, respectivas peças de decoração e filtro, renovando (na medida do possível) toda a água;
8. Dar à tartaruga um banho de água tépida de cerca de meia hora, adicionando uma colher de chá (rasa) de sal (de preferência sal marinho) por cada dois litros de água (aplicável sobretudo nas afecções das carapaças e nas tartarugas terrestres); ter o cuidado de limpar os olhos da tartaruga, depois do banho, com água, soro ou produto próprio;
9. Utilizar na água do aquaterrário um produto anti-fungos, de acordo com as instruções do mesmo.
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03/06/2013
A importância do animal de estimação no desenvolvimento da criança
Estes amigos especiais são essenciais para o desenvolvimento das crianças. Saiba porquê.
“Mãe, eu queria ter um cão…”, “pai, a minha melhor amiga tem um gato, também podemos ter um?”, “os passarinhos são tão fofinhos, era tão bom se pudéssemos levá-los para casa…”. Chega uma altura em que a maior parte das crianças deseja ardentemente um animal de estimação. Mas os pais podem não ficar muito felizes com a ideia.
Em primeiro lugar porque ter este tipo de “habitantes” dá trabalho. Mesmo que não seja necessário levá-los a passear, é preciso garantir que estão bem instalados, alimentá-los corretamente, cuidar da sua higiene, levá-los ao veterinário e assumir muitas outras responsabilidades.
Por outro lado, especialmente se a criança é muito nova, os adultos temem que não tenha ainda capacidades para assumir todos os encargos e responsabilidades pelo seu animal. O que pode significar que pai, mãe ou irmãos mais velhos vão ter de se encarregar destas tarefas.
Mas, pesando todos os prós e contras e sempre que possível, é muito positivo que as crianças tenham animais de estimação. Esta é uma relação que não só traz muitas alegrias como é um excelente apoio ao desenvolvimento das capacidades sociais e emocionais.
A maior parte dos animais correspondem ao amor que os pequenos donos lhes demonstram. Quem nunca viu um cão a saudar alegremente as crianças quando estas chegam a casa? Os bichos de estimação podem também servir de confidentes e vários estudos no campo da Psicologia demonstraram que as crianças que “falam” com os animais são menos tímidas e ansiosas.
Cuidar de um animal também ensina às crianças valores como a responsabilidade pelo bem-estar de terceiros. Saber que ele necessita de comida, água, exercício e companhia é meio caminho andado para transmitir o que é a compaixão e empatia e os mais novos descobrem o que significa ter alguém que confia neles.
Ações e consequências
Se o peixe não for alimentado e a água mudada, morre. Se o cão não for levado à rua, vai fazer as necessidades em casa e alguém vai ter de limpar. Ter um animal em casa demonstra – melhor do que sermões ou ralhetes – que todas as ações têm consequências e que prevenir aborrecimentos é a melhor política.
Até os animais que se portam pior do que os donos estavam à espera têm uma lição para ensinar. Mostra às crianças como devem agir em caso de crise nos relacionamentos mais difíceis e leva-as a procurar soluções para os problemas, em nome do amor que têm ao seu companheiro de estimação.
Combate às alergias
Contrariamente ao que se poderia supor, a existência de animais em casa pode ajudar a combater o aparecimento de alergias. Os mais recentes desenvolvimentos científicos nesta área demonstram que os bebés que se relacionam com animais até aos 12 meses têm menos risco de doenças alérgicas.
Isto porque ao serem expostos a pelos e outros possíveis materiais alergénicos transmitidos pelos animais, os bebés desenvolvem respostas imunitárias que os protegem não só desses produtos como de muitos outros que se encontram no exterior.
Por último, ter um animal de estimação é diversão garantida para toda a família. Os cães são ótimos companheiros para brincadeiras e exercício, os gatos têm atitudes que os tornam interessantes e até os movimentos dos peixes no aquário trazem animação visual e acalmam a hostes quando elas precisam, por exemplo, de ir para a cama. Vale ou não vale a pena fazer a vontade às crianças e adotar um novo amigo?
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